O candidato à presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) foi vítima de um atentado cometido, segundo a Polícia Militar, por Adélio Bispo De Oliveira, militante político que foi filiado ao PSOL, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e morador de Montes Claros (MG).
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Errata: Diferentemente do que foi inicialmente publicado pelo LIVRE, Adélio Bispo De Oliveira não é filiado ao PDT, partido de Ciro Gomes. Ele foi filiado ao PSOL, de Guilherme Boulos. A confusão nas informações se deu em função da existência de outra pessoa, chamada José Adélio Bispo de Oliveira, esse sim filiado ao PDT. A coincidência dos nomes e a ausência de informações das autoridades que apuram o caso levou ao erro. O LIVRE pede desculpas aos seus leitores ao esclarecer a informação anterior. Agradecemos igualmente ao trabalho da Agência Lupa, que esclareceu os fatos com seu excelente trabalho de checagem de notícias.
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Uma consulta ao site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revela que Adélio foi filiado ao PSOL, do município de Uberaba, em Minas Gerais, de 2007 a 2014, ano em que pediu a desfiliação da legenda. Já José Adélio, do PDT, é filiado ao partido desde 1992.
Adélio fazia todos os dias publicações em que demonstrava contrariedade ao candidato do PSL. Após a facada Bolsonaro foi levado para o hospital e passa bem, segundo familiares. A agenda do candidato foi cancelada. De acordo com Flávio Bolsonaro, filho do presidenciável, o ferimento foi superficial.
Bolsonaro passou por atendimento médico e foram necessários 6 pontos para fechar o corte aberto pela faca.
Pelo Twitter, Flávio Bolsonaro confirmou que seu pai passa bem e não corre risco de vida.
“Jair Bolsonaro sofreu um atentado agora em Juiz de Fora, uma estocada com faca na região do abdômen. Graças a Deus, foi apenas superficial e ele passa bem”, afirmou.