Deonísio da Silva

Ivo e Eva não vêem uva nem ave, só pacotes

Outros enganos sobre a Amazônia

Bucólico é quem conta cabras e bois

O indesejado final infeliz

A honra perdida na arca de Noé

A primeira frase do homem na Lua foi outra

Salada curitibana para um bagre ensaboado

Sérgio Moro: Busto, Estátua e Pessoa

A decadência começa pela falta de leitura

O Brasil na Era da Intolerância 

Não iremos para o beleléu

Descarados e malevolentes

Os quiproquós do Brasil atual

Gastança: aqui se faz, aqui se paga

A desordem veste saia preta

O sono da razão de assassinos intoxicados

Quem governa melhor: Sancho Pança ou Dom Quixote?

Se fala, diz, mas se cala, também

Traidores brigam por perfumarias

De sapatos, de botas ou de pés na lama

Minha Nossa Senhora!

Verdades e mentiras das eminências pardas

Às armas, cidadãos!

Estamos em 2019? Talvez, sim

O tóxico do fascismo

Fazemos parte da américa, mas por quê?

11º Mandamento: não te omitirás

Livro e Educação na Era Bolsonaro

Assembleísmo: especialistas consultam amadores

Ele não podia morrer duas vezes

Um plebiscito nestas eleições presidenciais

A vez dos candidatos sem noção

O homem da cara de pau

Candidatos a falar em Santa Cândida

O terror do três

Cuidado com o cão do vice

Agosto, mês de azar, e outras superstições

A pomba e o corvo do almanaque eleitoral

As siglas dos partidos abreviam tudo

Detalhes tão pequenos de um país

Se o Padre Feijó fosse candidato a presidente

Portugal e Brasil na Copa: a língua é a mesma?

O terço de Francisco para Lula

Um trago de palavras sobre as bebidas

Como nascem os slogans

Banho de sal grosso

Bruxarias de sexta-feira e do número treze

As togas, as palavras e os gestos

Páscoa: deu Barrabás no plebiscito

Festa para o Prêmio Açorianos de Literatura