Após uma passagem bem sucedida pelo Senado, um nome em ascensão chegou ao Palácio dos Paiaguás em 2015: Pedro Taques era considerado algo novo, possivelmente uma futura estrela nacional.
[featured_paragraph]“Pedro Taques era um nome praticamente certo para candidatar-se pelo menos a vice-presidente da República”, lembra Augusto Nunes, em sua vídeo-coluna no LIVRE. [/featured_paragraph]
Hoje, em terceiro lugar em algumas pesquisas de intenção de votos, Taques corre o risco de sequer figurar no segundo turno da eleição. Para Augusto Nunes, essa pode ter sido uma “breve e enganosa” carreira política.
Confira: