O movimento grevista dos professores estaduais de Mato Grosso começou uma nova estratégia. Sindicalistas estão ligando para os deputados estaduais e indo até à Assembleia Legislativa para cobrar um empenho maior dos parlamentares na busca de uma solução para a greve, que já dura 52 dias. 

O deputado Max Russi (PSB) disse que recebeu mais de 40 ligações no último dia. Já Doutor João (MDB) falou em 50 ligações, mesma quantia de Silvio Fávero (PSL).  

Durante as sessões da Assembleia Legislativa os profissionais da educação acompanham da galeria as discussões. Diante da plateia, os deputados procuram discursar agradando os  servidores.

O governo considera a greve ilegal e mandou cortar o pontos dos servidores. O Estado também alega que não tem condições de conceder o aumento de 7,69% previsto na Lei Complementar 510, porque já rompeu com o limite máximo de gastos com pessoal previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal, que é de 49%. Atualmente, 58% da Receita Corrente Líquida do governo são usados em gasto com pessoal.

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