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Após matéria sobre Abin, Uol é obrigado a se retratar com Luciano Hang

O portal havia publicado a informação falsa de que a Abin tinha produzido um relatório sobre o empresário

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Após matéria sobre Abin, Uol é obrigado a se retratar com Luciano Hang
(Foto:Ednilson Aguiar/ O Livre)

Depois de uma longa batalha judicial, o empresário Luciano Hang, dono das lojas Havan teve seu direito de resposta publicado portal Uol. O site publicou na última quinta-feira (09) uma nota escrita pelo empresário.

Antes disso, o portal havia publicado um texto afirmando que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) havia produzido um relatório com informações sobre o empresário brasileiro.

A informação foi desmentida pelo empresário e pela Abin, porém o portal se negou a publicar uma retratação mais detalhada sobre o caso.

Processo contra o Uol

A Justiça de Santa Catarina determinou que o portal publicasse uma nota do empresário depois da divulgação do texto.

O juiz entendeu ainda que o texto continha informações falsas e que causou danos à imagem do empresário.

Confira a íntegra da resposta de Luciano Hang:

LUCIANO HANG e HAVAN S.A., esclarecem que não existe o relatório da ABIN utilizado como suposta base para as inverdades propagadas pelo UOL, conforme nota divulgada pelo própria Agência de inteligência. Por isso, evidencia-se que todas as acusações são falsas, de modo que convém esclarecer a verdade dos fatos: Primeiramente, o Sr. Luciano jamais indicou ‘maquiar’ informações sobre o Coronavírus e apenas sugeriu um método mais transparente e preciso para a divulgação dos óbitos. Segundo, ao contrário do alegado, a Havan atua de forma lícita e de acordo com o ordenamento jurídico brasileiro. Ademais, a Havan tem sua viabilidade econômica demonstrada pela atuação sólida no mercado e tem sua viabilidade econômica demonstrada pela atuação sólida no mercado e pelos dados publicados e auditados pela Ernest & Young. O Sr. Luciano nunca foi investigado ou esteve envolvido no escândalo de precatórios, não cometeu crime de agiotagem. Ainda, o ‘café da manhã’ com empresários judaicos não foi promovido por Hang, que sequer participou do ato. No mesmo sentido, a alegação de que Hang disseminou fake news já foi objeto de ação indenizatória movida contra a Folha de S. Paulo, na qual o Judiciário já reconheceu a falsidade da matéria jornalística. Em resumo, portanto, as acusações que constaram da matéria são totalmente falsas.”

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