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Amigos e familiares pedem justiça por morte de professor universitário

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Amigos e familiares pedem justiça por morte de professor universitário
Reprodução

A sexta-feira (28) foi de reuniões e protestos em Sinop (a 500 km de Cuiabá). É que colegas, alunos e familiares do professor da UFMT, Francisco Moacir Pinheiro Garcia, 53, morto em dezembro do ano passado, se organizaram para cobrar a elucidação do crime.

Por dias ele ficou desaparecido, mas no dia 15 de dezembro seu corpo foi encontrado na região de mata da MT-423, entre os municípios de Cláudia e Sinop (576 e 500 Km de Cuiabá respectivamente).

O julgamento dos acusados era para ter ocorrido nesta sexta-feira (28). Mais de 20 pessoas se reuniram em frente ao Fórum, com faixas e pedidos de justiça.

Apesar de toda movimentação, a audiência foi adiada para o dia 6 de agosto e com isso os familiares e amigos pediram o apoio da população para que os acusados sejam julgados.

“Francisco era uma pessoa incrível, não merecia isso. Eu como amiga venho mostrar o meu apoio a família. Somos contra todo e qualquer tipo de crime. Merecemos justiça pelo que aconteceu a nosso amigo”, afirmou a professora Kelen Barcelos.

Já a funcionária da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso (Adufmat), Francielli Pelissari, ressaltou que novos movimentos ainda serão realizados.

“Toda a sociedade acadêmica vai se dedicar em cobrar punição. Ele não estava sozinho”, contou.

Relembre o caso

O desaparecimento da vítima foi comunicado na Polícia Judiciária Civil em 20 de dezembro, por uma amiga, que contou que ligou e enviou mensagens a vítima, mas uma pessoa respondeu com erros de português que destoavam dos conhecimentos do professor.

A foto do perfil no whatsapp também havia sido retirada. O telefone estava dando desligado, o veículo da vítima também não foi encontrado na casa dele.

Cinco dias antes da comunicação do desaparecimento (15.12), um corpo foi localizado às margens de uma rodovia entre os municípios de Claudia e União do Sul e estava até então sem identificação.

Uma amiga do homem reconheceu o corpo no IML de Sinop como sendo o do professor.

 

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