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Adoção animal: americanos não querem ficar sozinhos na quarentena

Solidão estimula interessados em ter um bichinho de estimação

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Adoção animal: americanos não querem ficar sozinhos na quarentena
(Foto: Freepik)

Os abrigos de animais americanos tiveram o aumento do número de interessados em adotar cachorros e gatos. O fenômeno, registrado durante a quarentena por conta do coronavírus, foi alvo de uma matéria especial no jornal New York Times.

Segundo o jornal, o Centro de Cuidado com os Animais de Nova York abriu inscrições para 200 interessados e chegou a receber 2 mil propostas.

A porta-voz da instituição, Katy Hansen, diz que os novaiorquinos costumam não adotar porque ficam muito tempo fora de casa e, assim, acham que não conseguem atender todas as necessidades do pet.

Contudo, como as pessoas estão em isolamento social, perceberam que é possível e acabam mais abertas a situação porque não querem ficar sozinhas. Afinal de contas, por que não dividir o tempo com um cãozinho ou gatinho?

Agora, o interessado deve ter claro o que quer, levando em consideração que ter um animal de estimação não é algo temporário como o vírus. Aqui no Brasil, alguns abrigos oferecem a opção da pessoa ser um lar temporário.

Quem se animou com a situação e também pensa em ter um animal adotado, existem algumas Organizações não Governamentais (Ongs) e associação que atuam com o resgate desses bichinhos.

Entre elas estão:

  • APAM – Associação Matogrossense Protetora dos Animais
  • AVAMT – Associação Matogrossense Voz Animal
  • OPA-MT -Organização de Proteção Animal de Mato Grosso

 

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