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Abalos acima dos 9 graus na escala Richter ocorrem a cada dez anos

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Abalos acima dos 9 graus na escala Richter ocorrem a cada dez anos

Quem nunca ouviu o termo “esse evento acontece a cada 10 anos? ” Desde quando eu estava no primário, e isso faz tempo, sempre ouvi professores falando sobre eventos cíclicos. Assim como as 4 estações do ano, muitos fenômenos nos brindam de tempos em tempos reafirmando um ciclo existente na natureza.

Logicamente existem muitos outros locais com um silêncio sísmico muito maior, o caso de Portugal que em 1755 sofrem com um evento de sobre os 7. Esse evento causou destruição e mortes naquele país além de ter causado um tsunami que fez vítimas até no Brasil. Falo de Portugal porque ontem, ocorreu um evento de 4.5 e foi o suficiente para levantar questões como:

Quando poderia ocorrer um novo terremoto? A ideia de um ciclo é lógica e só necessita um pouco mais de estudo para respostas mais eficazes.
Essa semana algo curioso aconteceu. Em uma conversa com uma colega, tentei responder a uma pergunta sobre o comportamento da terra e seus fenômenos sísmicos. Percebi que somente o fato de ocorrerem uma média de terremotos pelo mundo já seria suficiente para calcular, com base em estatística, eventos para algumas regiões.

Em uma rápida busca pela web, vi que a média de eventos sempre atende a um padrão, colocando mesmo os países mais sísmicos em em um cenário quase sazonal em matéria de tremores.

Fiz um pequeno apanhado sobre o número de eventos e dividir pelos locais sugeridos. México e regiões da América Central, Colômbia, Equador, Peru e Chile e vi que existem algumas curiosidades que muitas vezes podem nos dar pistas.

Vejamos esses números:
Média de 1 ou 2 eventos de 8 graus na escala Richter por ano
Média de 13 a 16 eventos de 7 a 7.7 graus por ano
Média de 126 a 139 eventos de 6 a 6.7 graus por ano
Média de 1300 eventos de 5 a 5.8 graus por ano
Porém, média de 1 evento de 9.0 a cada 10 anos

Tendo em vista que a maioria dos eventos de grande magnitude não se dá no mesmo local, poderíamos dizer então que o grande terremoto de nove graus tem baixas probabilidades de ocorrer no Japão ou Sumatra, já que os últimos eventos ocorreram com intervalo de 7 anos entre si nessa região, em dezembro de 2004 e em abril de 2011.

Daí colocamos em evidência os locais mais ativos do mundo e tiramos os dois últimos. Assim restam poucos locais onde esse megaevento poderia ocorrer. Acredito que pessoas que têm experiência com números poderiam nos dizer bem mais sobre esse assunto.

Um evento que poderia ser observado é o de 6.4 da Sumatra. Obedecendo à ideia, os três locais com maiores probabilidades seriam Costa de Vancouver, Costa Sul do Chile, entre o estreito de Magalhães e Atlântico. Esse evento ocorreu na madrugada de hoje a 2.400km de águas brasileiras. Isso deverá causar ressacas em praias por todo norte e nordeste brasileiro nas próximas 24 horas. É o que os Chilenos conhecem como as “mareadas” e esse evento se não confirmado teria consequências em locais como Costa Rica, Panamá e Equador. Finalmente ao sul do Panamá e Costa Equatoriana, entre os dias 25 e 29 de agosto, já descartado!

A pergunta é sempre a mesma? Como podemos ter certeza sobre esses ciclos e padrões?

Uma vez que esses padrões estão em conchas, cristais de gelo e até milhares de organismos vivos ou não pelo planeta, devo acreditar que talvez não tenhamos uma medida perfeita para desvendar por completo esse emaranhado de números, mas eles existem e estão por toda parte.

Los terremotos por encima de los 9 grados en la escala de Richter ocurren cada diez años.


¿Quién nunca oyó el término “ese acontecimiento ocurre cada 10 años?” Desde que yo estaba en el primario, y eso hace tiempo, siempre escuché a los profesores hablando de los acontecimientos cíclicos. Al igual que las 4 estaciones del año, muchos fenómenos nos brindan de vez en cuando reafirmando un ciclo existente en la naturaleza.

Lógicamente existen muchos otros lugares con un silencio sísmico mucho mayor, el caso de Portugal que en 1755 sufren con un evento de los 7. ese evento causó destrucción y muertes en aquel país además de haber causado un tsunami que hizo víctimas hasta en Brasil. “Hablo de Portugal porque ayer, ocurrió un evento de 4.5 y fue suficiente para plantear cuestiones como:

¿Cuándo podría ocurrir un nuevo terremoto? La idea de un ciclo es lógica y sólo necesita un poco más de estudio para respuestas más eficaces.
Esta semana algo curioso sucedió. En una conversación con una colega, intenté responder a una pregunta sobre el comportamiento de la tierra y sus fenómenos sísmicos. Me di cuenta de que sólo el hecho de que ocurriera un promedio de terremotos por el mundo ya sería suficiente para calcular, sobre la base de estadísticas, eventos para algunas regiones.

En una rápida búsqueda por la web, vi que el promedio de eventos siempre atiende a un estándar, colocando incluso a los países más sísmicos en un escenario casi estacional en materia de temblores.
Hice un pequeño recuento sobre el número de eventos y dividir por los lugares sugeridos. México y regiones de Centroamérica, Colombia, Ecuador, Perú y Chile, y vi que hay algunas curiosidades que a menudo pueden darnos pistas.

Veamos estos números:

Promedio de 1 o 2 eventos de 8 grados en la escala de Richter al año

Promedio de 13 a 16 eventos de 7 a 7.7 grados al año

Promedio de 126 a 139 eventos de 6 a 6.7 grados por año

Promedio de 1300 eventos de 5 a 5.8 grados al año

Sin embargo, promedio de 1 evento de 9,0 cada 10 años

Teniendo en cuenta que la mayoría de los eventos de gran magnitud no se dan en el mismo lugar, podríamos decir entonces que el gran terremoto de nueve grados tiene bajas probabilidades de ocurrir en Japón o Sumatra, ya que los últimos acontecimientos ocurrieron con un intervalo de 7 años entre En esa región, en diciembre de 2004 y en abril de 2011.

De ahí ponemos en evidencia los lugares más activos del mundo y sacamos los dos últimos. Así quedan pocos lugares donde ese mega evento podría ocurrir. Creo que las personas que tienen experiencia con números podrían decirnos mucho más sobre este tema.

¿La pregunta es siempre la misma? ¿Cómo podemos estar seguros sobre estos ciclos y patrones?

Una vez que estos patrones están en conchas, cristales de hielo y hasta miles de organismos vivos o no por el planeta, debo creer que tal vez no tengamos una medida perfecta para desentrañar por completo ese enmarañado de números, pero existen y están por todas partes.

Assinatura Coluna Aroldo

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