Uma matéria publicada na Rondoniadinamica – Rondônia, aborda os cuidados que devem ser tomados e assuntos ligados à segurança de prédios e outras construções no Brasil. Acredito que essa era uma dúvida que a maioria de nós tínhamos sobre a segurança de nossas casas.
Os tremores no Brasil vêm sendo frequentes, não por um aumento de atividade, mas pela maneira como as redes sociais tornam possível propagar a notícia em tempo real. Ainda na entrevista dada à Rondoniadinamica, o coordenador de atividades técnicas (CAT) do Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia, capitão Mário Vergotti, diz que “É possível complementar e melhorar as condições técnicas contra os impactos de abalos sísmicos nas estruturas de concreto armado, basta cumprir a lei”. É sobre essa lei que devemos colocar atenção.
A Norma NBR 15.421 (ABNT, 2006) deixa claro que existem regiões no Brasil propensas a abalos recorrentes, mas isso é pouco divulgado. Nos últimos abalos ocorridos no Peru ficou claro que a ideia da “não correlação entre tremores de longa distância” vem perdendo credibilidade.
A teoria das migrações sísmicas defende a ideia de que um terremoto pode ser o gatilho para terremotos em áreas que estão há muito tempo acumulando energia. Mesmo que algumas áreas não aceitem esse fato, outros ramos já falam de maneira enfática.
Eu espero que outros estados possam iniciar estudos e abordar mais de perto os riscos de tremores causarem danos em construções, principalmente se elas estiverem em áreas de barragens e represas.
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La teoría de las migraciones sísmicas
Una materia publicada en la rondoniadinamica – Rondônia, aborda los cuidados que hay que tomar y asuntos relacionados con la seguridad de edificios y otras construcciones en Brasil. Creo que esa era una duda que la mayoría de nosotros teníamos sobre la seguridad de nuestras casas. Los temblores en Brasil vienen siendo frecuentes, no por un aumento de actividad sino por la manera como las redes sociales hacen posible propagar la noticia en tiempo real.
En la entrevista dada a Rondoniadinamica el coordinador de actividades técnicas (CAT) del Cuerpo de Bomberos Militar de Rondônia, capitán Mário Vergotti. Dice que “Es posible complementar y mejorar las condiciones técnicas contra los impactos de sacudones sísmicos en las estructuras de hormigón armado, basta con cumplir la ley”. Es sobre esta ley que debemos por atención.
La aprobación de la Norma NBR 15421 (ABNT, 2006) dejan claro que existen regiones en Brasil propensas a los sacudones recurrentes pero eso es poco divulgado. En los últimos sacudones ocurridos en Perú quedó claro que la idea de la “no correlación entre temblores de larga distancia” viene perdiendo credibilidad.
La teoría de las migraciones sísmicas defiende la idea de que un terremoto puede ser el gatillo para terremotos en áreas que están mucho tiempo acumulando energía. Aunque algunas áreas no acepten este hecho, otras ramas ya hablan de manera enfática.
Espero que otros estados puedan iniciar estudios y abordar más de cerca los riesgos de temblores causaron daños en construcciones, sobre todo si están en áreas de represas.
